Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Coluna/Columna ; 19(1): 13-17, Jan.-Mar. 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1089648

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To determine if there is a statistically significant difference in the flexibility of the curves in the adolescent idiopathic scoliosis (AIS) by using lateral inclination radiographs in supine or prone decubitus. Methods We evaluated 19 patients with AIS, waiting for surgery. Radiographs of the patients were performed in orthostatic anteroposterior incidences and right and left lateral inclinations in prone and supine decubitus. The comparison between prone and supine decubitus was performed through the flexibility rates of the curves measured in each position. Results The mean flexibility rates measured in lateral inclination radiographs with the patient in the supine position were 54.4% ± 38.8% in the proximal thoracic curve, 45.8% ± 15.6% in the main thoracic curve, and 80.5% ± 20.7% in the thoracolumbar / lumbar curve. When the lateral inclination radiographs were performed with the patient in the prone position, we observed mean flexibility rates of 66.4% ± 34.3% in the proximal thoracic curve, 50.1% ± 12.8% in the main thoracic curve, and 80.6% ± 19.0% in the thoracolumbar / lumbar curve. Conclusion This present study did not find a statistically significant difference between the flexibility rates of the curves in the prone and supine positions, suggesting that the two radiographic methods analyzed are similar in the evaluation of the flexibility of the curves in adolescent idiopathic scoliosis. Level of evidence II; Development of diagnostic criteria in consecutive patients (with "gold" reference standard applied).


RESUMO Objetivo Determinar se há diferença estatisticamente significativa na flexibilidade das curvas na escoliose idiopática do adolescente (EIA), ao utilizar radiografias em inclinação lateral em decúbito supino ou prono. Métodos Foram avaliados 19 pacientes com EIA, em espera de cirurgia. Os pacientes realizaram radiografias em incidências anteroposterior em ortostase, inclinações laterais direita e esquerda em decúbito prono e supino. Realizou-se a comparação entre o decúbito prono e supino através das taxas de flexibilidade das curvas aferidas em cada posição. Resultados A taxa de flexibilidade média aferida, quando realizadas as inclinações laterais com o paciente em posição supino, foi de 54,4% ± 38,8% na curva torácica proximal, 45,8% ± 15,6% na curva torácica principal e 80,5% ± 20,7% na curva toracolombar/lombar. Quando realizadas as inclinações laterais com o paciente em posição prono, observou-se taxa de flexibilidade média de 66,4% ± 34,3% na curva torácica proximal, 50,1% ± 12,8% na curva torácica principal e 80,6% ± 19,0% na curva toracolombar/lombar. Conclusão O presente estudo não encontrou diferença com significância estatística nas taxas de flexibilidade das curvas nas posições prono e supino, sugerindo que os dois métodos radiográficos analisados são semelhantes na avaliação da flexibilidade das curvas na escoliose idiopática do adolescente. Nível de evidência II; Desenvolvimento de critérios diagnósticos em pacientes consecutivos (com padrão de referência "ouro" aplicado).


RESUMEN Objetivo Determinar si hay diferencia estadísticamente significativa en la flexibilidad de las curvas en la escoliosis idiopática del adolescente (EIA), al utilizar radiografías en inclinación lateral en decúbito supino o prono. Métodos Se evaluaron 19 pacientes con EIA, en espera de cirugía. Los pacientes realizaron radiografías en incidencias anteroposterior en ortostasis, inclinaciones laterales derecha e izquierda en decúbito prono y supino. Se realizó la comparación entre el decúbito prono y supino a través de las tasas de flexibilidad de las curvas medidas en cada posición. Resultados La tasa de flexibilidad promedio medida, cuando se realizaron las inclinaciones laterales con el paciente en posición supino, fue de 54,4% ± 38,8% en la curva torácica proximal, 45,8% ± 15,6% en la curva torácica principal, y 80,5% ± 20,7% en la curva toracolumbar/lumbar. Cuando se realizaron las inclinaciones laterales con el paciente en posición prono, se observó tasa de flexibilidad promedio de 66,4% ± 34,3% en la curva torácica proximal, 50,1% ± 12,8% en la curva torácica principal, y 80,6% ± 19,0% en la curva toracolumbar/lumbar. Conclusión El presente estudio no encontró diferencia con significancia estadística en las tasas de flexibilidad de las curvas en las posiciones prono y supino, sugiriendo que los dos métodos radiográficos analizados son semejantes en la evaluación de la flexibilidad de las curvas en la escoliosis idiopática del adolescente. Nivel de evidencia II; Desarrollo de criterios diagnósticos en pacientes consecutivos (con el estándar de referencia "oro" aplicado).


Subject(s)
Humans , Scoliosis , Radiography , Adolescent , Pliability
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(2): 523-534, Feb. 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-984190

ABSTRACT

Resumo Escoliose idiopática do adolescente (EIA) atinge de 2% a 4% de jovens no Brasil. Repetidas exposições aos exames radiológicos, no acompanhamento desta deformidade, podem ser danosos à saúde. O objetivo deste estudo é apresentar um protocolo de fotogrametria, como método não ionizante para quantificação da escoliose, e relacioná-lo ao método radiológico de Cobb. Dezesseis indivíduos portadores de escoliose idiopática (21,4 ± 6,1 anos de idade e 19,8±0,2 de índice de massa corporal) foram submetidos à radiografia posteroanterior do tronco, de pé e, posteriormente, fotografia do tronco posterior, após receberem marcadores anatômicos nos processos espinhosos das vértebras C7 até L5. As imagens foram encaminhadas para análise independente de dois examinadores treinados na quantificação da escoliose para o tipo de imagem recebida. A média angular torácica de Cobb e de fotogrametria foram 36,14° e 36,43°, respectivamente. A diferença média entre os métodos foi de 4,1°. Não houve diferença estatisticamente significante (p-valor < 5%) entre eles. A fotogrametria, por ser não ionizante, ter baixo custo e ser portátil, poderá representar uma alternativa ao método radiológico. Novos estudos são necessários no aprimoramento das técnicas não ionizantes no rastreamento da EIA.


Abstract Adolescent idiopathic scoliosis (AIS) affects 2% to 4% of young people in Brazil. Repeated exposures to radiation used in the monitoring of the deformity can be harmful to the health. This study aimed to present a photogrammetry protocol as a non-ionizing method to quantify scoliosis and relate it to the Cobb radiological method. Sixteen individuals with idiopathic scoliosis (age: 21.4 ± 6.1 years, body mass index: 19.8 ± 0.2 kg/m2) underwent standing posteroanterior X-ray examination of the trunk. Additionally, markers were placed on the spinal processes of the C7 to L5 vertebrae, and posterior trunk photographs were taken. All images were sent for independent analysis by two examiners who were trained in the quantification of scoliosis. The average of the thoracic curvature evaluated through the photogrammetry and Cobb methods were 36.43° and 36.14°, respectively. With an average difference of 4.1°, the methods were not statistically different (p < 0.05). As a non-ionizing method that is low cost and portable, photogrammetry may represent a suitable alternative to the radiological method. Further studies are needed for the improvement of non-ionizing techniques in AIS screening.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Young Adult , Scoliosis/diagnosis , Photogrammetry/methods , Radiography/methods , Mass Screening/methods , Scoliosis/diagnostic imaging , Brazil , Cervical Vertebrae/diagnostic imaging , Cross-Sectional Studies , Lumbar Vertebrae/diagnostic imaging , Middle Aged
3.
RBM rev. bras. med ; 66(1,n.esp)dez. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-549534

ABSTRACT

Introdução: A abordagem anterior para o tratamento da escoliose torácica tem sido apresentada como uma opção de tratamento. Objetivo: Este é um estudo retrospectivo de um banco de dados prospectivo (Scolisoft)(1), demonstrando o resultado da instrumentação anterior em pacientes com escoliose idiopática do adolescente (tipo 1 de Lenke) que foram tratados por meio cirúrgico. Material e métodos: Doze pacientes com escoliose idiopática do tipo 1 de Lenke foram submetidos a instrumentação anterior pelo mesmo cirurgião e foram seguidos por um período mínimo de cinco anos. As variáveis avaliadas incluem: correção sagital e coronal, distância da vértebra apical a linha média, rotação da vértebra apical, número de vértebras instrumentadas e variáveis funcionais por meio do questionário SRS-22(2). Resultados: Os pacientes foram seguidos por um período que variou de cinco anos a cinco anos e nove meses (média: 65.25 ± 3.05 meses). O valor médio da medida do ângulo de Cobb no plano frontal foi de 51° ± 13.4 no período pré-operatório, de 14.53° ± 10.6 no pós-operatório e de 21.76° ± 10.13 na avaliação tardia. A porcentagem média de correção da curva escoliótica no plano frontal foi de 72.71 ± 19.69% no pré-operatório inicial e na avaliação tardia, de 57.59 ± 17.92%. A média da cifose torácica (T4-T12) foi de 22.07 ± 10.07° no período pós-operatório imediato e 23.30 ± 9.24° no período pós-operatório tardio. A translação da vértebra apical foi de 53.7 ± 12.1 mm no período pré-operatório, 9.78 ± 9.26 mm no período pós-operatório imediato e 10.41 ± 6.26 mm na avaliação tardia. A rotação da vértebra apical, avaliada pelo método de Nash-Moe(3), foi de 1.5 ± 0.76 no período pré-operatório, 0.16 ± 0.37 no período pós-operatório imediato e 0.21 ± 0.44 na avaliação tardia. O número médio de vértebras instrumentadas foi de 7.69 ± 1.38. Na avaliação funcional (SRS-22)(2) os pacientes tiveram um escore médio de 4.1 ± 0.61 para função, de 4 ± 0.77 para dor, de 3.9 ± 0.79 para função mental, de 4.3 ± 0.66 para satisfação com o resultado cirúrgico e de 4.3 ± 0.75 para auto-imagem. Conclusão: A correção anterior da escoliose torácica é um método alternativo de tratamento cirúrgico que possui a vantagem da realização de menor área de artrodese, preservando a e correção apresenta a desvantagem da necessidade da realização de toracotomia e a comorbidade inerente à técnica.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL